It's Over



A algum tempo atrás percebi tua mudança. Tua ausência e olhos preocupados foi o que te denunciou. Confesso que permaneci calma, pois pensei que eu fosse mais importante, e logo, o que estivesse acontecendo passaria. Mas não passou. O que me fez perceber isso?

Catorze de agosto, entardecer de domingo
Estávamos nós, sentados na praia, tomando água-de-coco, curtindo um pagode ao vivo de um grupo local. Você estava, de um tempo pra cá, um tanto carinhoso, presente. Pensei até que eu tivesse voltado a ser a única em sua vida, a única que despertasse-lhe desejos. Você acariciava meus cabelos, enquanto beijava delicadamente meu pescoço, despertando-me sorrisos que até então estavam extintos. O grupo de pagode tocava uma música conhecida no cavaquinho, alegrando os demais ouvintes. Suas mãos foram até o bolso e retirou rapidamente o celular. Percebi a aflição em seus olhos, você me disse que seu pai estava passando mal novamente, me deu um beijo de despedida e me deixou ali, só, pensando que eu realmente acreditei nisso. Terminei de tomar minha água-de-coco, paguei a conta e peguei um táxi. Ao chegar em casa, liguei para sua mãe:
  • Oi dona Flora,seu marido está melhor?
  • Melhor? Sim, já faz um bom tempo que ele não tem mais aquelas tonturas depois que mudou de remédio. Mas por que está perguntando isso?
Desliguei o telefone.

Depois daquilo percebi que não passaria. Afinal, mesmo tendo mentido daquele jeito para mim, permaneceu com as mesmas atitudes, me amava a noite com todo o fôlego que tinha, me acariciava levemente e me fazia juras de amor. Eu fingia não saber, mas eu sabia. E quando tua ausência se tornou mais frequente e tuas desculpas anoite para não fazer amor comigo se tornaram evidentes, decide que não mais seria sua mulher. Não mais seria seu troféu que guardava e adorava em casa, enquanto se desgastava nos braços de outra vadia qualquer. Eu não merecia ser tratada desta forma, não merecia ser traída as claras. Arrumei um mala com o que me pertencia, em uma destas tuas ausências. Parti, sem dar esclarecimentos e desculpas. Apenas um bilhete sobre nossa cama foi o que deixei. As palavras perfeitas nunca passaram pela minha mente, e eu, eu não precisava de muito, apenas o suficiente.
"Espero que seja feliz. Sem mim."


78º Edição Musical, Bloínquês. Olha, gostei muito deste texto, demais da conta, hihi. Eu comecei a escrevê-lo sem finalidade para alguma edição, mas aí, consegui encaixa-lo na edição musical. Gostaria de explicar o porquê da minha ausência repentina aqui do blog: É que criei um tumblr e tenho me dedicado mais à ele do que ao blog, mas isso não quer dizer que eu vá abandonar aqui, ok? http://anapfletcher.tumblr.com/ este é o meu tumblr, caso queiram dar uma visita. Beijos.

Amor de Inverno - Capítulo V


  • Sofia, já terminou as malas? - o grito da tia ecoou no quarto opaco.
  • Só mais um minuto.
Sofia estava sentada próxima a janela. Mantinha os olhos no cenário pálido, enquanto teu coração procurava anciosa por algum sinal de Fábio. Nenhum ruído. Nenhum latido estridente de seu cachorro. Tudo era silêncio lá de fora, o que a angustiava ainda mais. Levantou-se e saiu pela porta da frente.
  • Sofia, posso já colocar suas malas no carro? - disse seu tio.
  • Claro.
Deu a volta na casa. Manteve os olhos além dos pinheirais, mas nada. Voltou para onde estava estacionado o carro do tio.
  • Vamos? - perguntou sua tia, Sofia apenas fez com a cabeça que sim.
Tuas malas estavam no banco traseiro, a da esquerda estava entreaberta, deixando a mostrar a blusa de frio de Fábio, a que ele a emprestou. O perfurme que exalou da blusa fez Sofia recordar daquela situação imprevista. Sorriu sozinha. Seus olhos em instantes marejaram,porém ela não sabia se era de raiva ou tristeza. Talvez fosse os dois. E este sentimento confuso permaneceu durante toda a viagem de volta.

Duas Semanas depois

A professora explicava algo no quadro, os números embaraçavam a vista de Sofia, e faziam tua cabeça doer intensamente. Pediu para a diretora para ir embora. Saiu do colégio com as mãos na cabeça. Tudo aquilo estava resultando em algo mais sério que ela imaginava, pois agora sentia-se zonza. Caminhou lentamente duas quadras até ouvir uma voz familiar que pensou ser fruto da sua imaginação.
  • Como foi difícil encontrá-la.
Virou-se e pode ver. Aquela imagem a deixou mais confusa ainda.
  • O que .. o que faz aqui? - ela tentou fizar os olhos.
  • Ora, você está bem? - Estas foram as últimas palavras que ela ouviu, pois no instante seguinte sua visão escureceu. Fábio, em uma reação rápida, não deixou-a cair.
Quando acordou, estava em um ambiente diferente, com tubos que saiam de seus braços e enfermeiras a entrar e sair do quarto.
  • Até que enfim acordou! - ouviu Fábio, e direcionou seus olhos para ele. Ele estava sentado ao seu lado. Enfim, concluiu ela que ele realmente não era fruto de sua imaginação.
Teu coração bateu mais rápido e o aparelho que estava conectado através de fios ao seu peito, denunciou isso.
  • Por favor, não vá infartar de emoção logo agora. - Ele sorriu, fazendo-a sorrir também.
  • Mas.. o que faz aqui?
  • Vim devolver sua blusa. Você esqueceu ela e..
  • Ah, fala sério. Veio aqui só para devolver a blusa? - levantou uma das sombrancelhas.
  • É sério, eu.. ok... vou dizer logo. - ele fez uma cara triste.
  • Dizer o que? - ela desmanchou o sorriso.
Ele demorou um pouco para responder, o que a deixou mais aflita ainda.
  • Eu.. me mudei para cá.
  • Você o que? - os dois sorriram de imediato.
  • É, consegui transferir-me para cá. A metalúrgica que eu trabalhava lá, construir recentemente uma extensão aqui. Não é maravilhoso? - Ele dizia cheio de adrenalina. Sofia quase o viu pular de tanta felicidade. - Ah.. tenho outra coisa para te falar também. Me mudei para cá por você!
Ela sentiu teu rosto queimar, e fixou os olhos em Fábio.
  • Sério?
  • Sim. Espere, eu já volto. - Levantou-se e deixou Sofia sozinha no quarto, ela não entendeu. Logo em seguida ele voltou, com os olhos baixo.
  • Eu sei que não é lugar, nem hora... mas não posso mais esperar. - Ele olhou para ela – Quer namorar comigo?
A máquina apitou disparadamente, o que fez as enfermeiras adentrarem rapidamente no quarto.
  • Sofia... Você está bem? - disse uma das enfermeiras, e logo percebeu que não era nada importante.
  • Estou sim... - ela sorriu, com os olhos brilhando – Claro que eu quero.
Ele abraçou-a forte. Encheu-a de beijos, e aquele instante pareceu o mais longo e feliz de toda a vida dos dois. Com certeza aquilo permaneceria guardado eternamente em seus corações.

FIM

Agradeço à todos que acompanharam o conto. Foi um prazer tê-los aqui me insentivando a continua-lo. Espero que gostem do fim. Beijos.

Amor de Inverno - Capítulo IV

 Ele permaneceu com os olhos na lareira, enquanto parecia degustar o chá. Até que, virou teus olhos para ela.
  • Fábio... - E voltou seus olhos para a lareira.
Sofia encontrava-se anciosa para saber mais sobre o garoto.
  • E você mora aqui a quanto tempo?
  • Não moro aqui. Costumo vir para cá apenas na época de inverno.
  • Hmm... E seus pais?
Ele não desviava os olhos da lareira. Parecia refletir a cada pergunta que ela fazia.
  • Morreram a dois anos atrás.
  • Ah, meus pesames. - Ela desviou os olhos.
  • Tudo bem. Já me acostumei. - Ele sorriu. - Mas, e você? Mudou-se recentemente para cá?
  • Não. Estou passando as férias na minha tia.
  • Onde mora?
  • Miami.
  • Hmm.. E quando terá que voltar?
  • Amanhã.
  • Amanhã? - Ele quase engasgou – mas.. ora.. você nem se quer aproveitou o inverno da Flórida direito. Fique mais um tempo. Posso ser seu guia turístico.
Ambos riram, e logo, Sofia desmanchou seu sorriso.
  • Adoraria, mas não posso, minhas aulas voltam na segunda.
Ele resmungou baixinho. Levantou-se e foi até a cozinha. Voltou logo em seguida.
  • Aceita mais chá?
  • Claro.
Ele estava de pé, e ela ainda sentada. Conforme ele inclinou a garrafa, a tampa abriu, derramando sobre a blusa de lã de Sofia aquele liquido quente.Fábio arregalou os olhos. Ela levantou rapidamente, olhando para a mancha marrom sobre sua blusa.
  • Meu Deus, que cuidado que eu tenho. Desculpe, por favor.
Fitaram um ao outro.
  • Tire a blusa!
  • Oque?
  • Tire. - Ele retirou a blusa de frio dele, deixando a mostra novamente seu fisico atlético. Ela também tirou sua blusa de frio, e percebeu que a camiseta que estava por baixo também foi molhada. Ele entregou sua blusa a ela e virou-se. Sofia retirou a camiseta e rapidamente vestiu a blusa grossa de Fábio.
  • Pode virar-se. - Ele voltou os olhos para ela.
  • Mas e você? - Ele estava sem camisa alguma.
  • Não estou com frio. - sorriu.
Ela olhou o relógio. Teus tios já deveriam estar voltando.
  • Preciso ir, meus tios já voltarão.
Ele foi até o quarto e voltou com uma blusa de frio.
  • Te levarei então.
E foram os dois. Conversaram sobre inúmeras coisas. Sofia falou sobre a Flórida e a vida rotineira que leva. Fábio falou sobre seu trabalho e outros assuntos de família. Quando chegaram na casa da tia de Sofia, perceberam que eles ainda não haviam voltado.
  • Eles não voltaram ainda. Interessante o modo como se preocupam com a sobrinha deles. - Ele riu da cara brava que ela fez.
  • Porque não vem comigo enquanto seus tios não chegam. Quero mostrar-lhe algo.
Ela aceito o convite. Subiram o vale, e quando, finalmente Fábio parou, Sofia percebeu o quanto estava cansada.
  • Olhe – disse Fábio, apontando para o horizonte – Este é meu lugar preferido.
Sofia olhou também, e percebeu o quanto valera a pena o cansaço.
  • Mas, que vista linda. - Sofia estava extasiada com a vista. Dali podia se ver até mesmo os prédios da cidade. Estava maravilhada. Virou-se para Fábio. Ele estava com os olhos vidrados nos dela. Estavam próximos e Sofia pôde ver o quanto os olhos dele brilhavam. Sem nem ao menos dizer nada, seus lábios se tocaram. Ele abraçou-a, aquecendo-a, enquanto ela acariciava seus cabelos. Permaneceram sincronizados durantes alguns longos sete minutos, até que o celular de Sofia interrompeu-os. Era sua tia.
  • Oi tia... não, é... eu não estou perdida, fica tranquila.. não.. não.. ok, estou indo, tchau. - ela encarou-o. - Preciso voltar.
  • Tudo bem. Apenas aproveite mais um segundo neste lugar mágico. - Apontou para a vista.
Ela olhou novamente enquanto pensava “este lugar também será meu preferido a partir de hoje”, quando voltou os olhos para Fábio, ele beijou-a novamente.
  • Este lugar costumava ser só meu, sinta-se privilegiada por estar compartilhando-o com você.
Ambos sorriram. Ele pegou na mão dela enquanto voltavam. Ao chegarem ele disse:
  • Segunda venho aqui, antes de você ir.
  • Tá bom. - Deram apenas um selinho de despedida. Sofia viu-o se afastar, e, em seguida, adentrou a casa da tia.
  • Sofia, onde estava?
Ela apenas sorriu, sem dizer nada.

Desculpem-me pela demora, é que eu queria que fosse muito bom este capítulo, e precisei de inspiração, e, particularmente, eu adorei, espero que também gostem.Aguardem pelo próximo capítulo. Beijos.

Amor de Inverno - Capítulo III


Havia se passado duas semanas, e nem ao menos Sofia havia visto o jovem de novo. Estava chegando a volta de suas aulas e teria que voltar na segunda-feira. Seus tios tinham acabado de sair, e Sofia olhava entristecida pela janela, “ onde será que está ele?”. De imediato, veio-lhe uma ideia: “ E se eu fosse a procura dele? ”, se sentiu animada com a ideia, mas e se seus tios voltassem antes do previsto e não a encontrassem em casa? Ela podia até mesmo se perder, mas todas aquelas preocupações pareciam não desmotivá-la. Ela estava decidida. Pegou o casaco de lã, e saiu neve afora.
Caminhou durante uns trinta minutos, porém não encontrou-o. Teus pés estavam começando a dar câimbra, e o desânimo lhe abateu, fazendo-a murmurar:
  • Não sei onde eu estava com a cabeça... Grande ideia Sofia!
Ao virar as costas, ouviu alguns mínimos ruídos, porém não parou, pois aqueles ruídos poderiam ser qualquer coisa. Ouviu novamente. E dessa vez, pode perceber que parecia que alguém cortava uma madeira. Deu meia volta,e foi de encontro com a batida, caminhando em passos delicados. As batidas vinham de uma mata fechada, e quando se aproximava da mata, pode ouvir uma porta se fechar. Teus olhos estavam mais curiosos agora que pudera ver uma cabana velha. Se aproximou. Quando estava a três metros da cabana, exitou. “ Mas o que é que eu estou fazendo? E se for alguém que tenha má intenção?, olhou para trás, nem ao menos sabia mais onde estava. Ouviu o ranger de uma porta e voltou seus olhos para a cabana, completamente aflita e com o coração disparado. A visão que teve fez seu mundo parar. Era o garoto, com a blusa de frio um tanto suja e um machado em mãos. Ele ao vê-la, levantou as sobrancelhas, e tentou dizer algo.
  • O que.. o que faz aqui?
Sofia tremia os dentes, enquanto uma alegria se explodia dentro dela. Ela não sabia o que dizer. Ele se aproximou,tirou a luva de uma das mãos, e pôs sobre a testa dela.
  • Meu Deus,você esta muito gelada, não pode ficar nem mais um minuto aqui. Vamos para a minha casa.
  • Eu.. não, não posso... preciso voltar. - ela não podia entrar na casa de um desconhecido.
  • Ok. E você ao menos sabe o caminho? - a desafiou.
  • É claro que eu sei... - apontou para uma direção – é por ali – porém aquele caminho lhe parecia estranho – droga!
  • Vamos, entre, fique aqui ao menos até sua temperatura voltar ao normal.
Ela não tinha escolha. Entrou. Lá dentro era quente e aconchegante, logo que eles entraram, ele tirou a blusa de frio e logo em seguida a camisa, deixando a mostra seu físico atlético. Sofia, olhou-o e logo desviou os olhos, teu coração disparava mais que antes. Ele pegou algumas madeiras que estavam próximas,e as levou até uma lareira, e logo colocou fogo. Voltou os olhos para Sofia.
  • Venha, fique perto da lareira para poder aquecer-te. Vou tomar um banho e volto logo.
Sofia permaneceu parada enquanto via-o afastar-se. Teus olhos correram pela casa. Parecia que eram apenas eles dois naquele recinto. Percebeu o quanto seus dentes ainda tremiam e foi para perto da lareira. Sentou-se no chão, enquanto esfregava as mãos nos braços. Ela não sentia tanto medo mais, se sentia protegida ali. Depois de alguns longos cinco minutos, o garoto voltou, com uma nova roupa de frio, e o perfume que exalava dele extasiava Sofia. Ele, ao chegar a sala, sorriu, e foi até a cozinha. Voltou com dois copos em mãos.
  • Tome, é chá, irá aquecê-la.
Naquela altura, Sofia já estava suficientemente aquecida, porém não podia negar o chá. Ele sentou-se ao lado dela, e os dois, cada um com seu silêncio, bebeu seu chá, enquanto seus olhos não se desviavam da Lareira. Até que a curiosidade de Sofia, cortou o silêncio.
  • Eu ainda não sei o seu nome..

Amor de Inverno - Capítulo II

  •  Sofia, acorde, ou se atrasará para ir a cidade.
Algum tempo depois, sua tia já tirava o carro da garagem.
  • Vamos Sofia!
Sofia, fechou rapidamente a porta da frente, e entrou no carro.
  • Fico feliz por ter aceitado ir ao mercado comigo, afinal ficar dentro desta casa o inverno inteiro não é muito legal.
  • É verdade. - sorriu, olhando agora para fora através do vidro do carro.
Enquanto sua tia dirigia pelas estradas cobertas de neve, Sofia estava cheia de admiração, olhava para a paisagem branca e lembrava-se de como queria que seus pais também estivessem usufruindo daquela beleza junto dela. Teus olhos brilharam ao passar por um grande lago congelado, rodeado de plantas nativas que insistiam em viver até mesmo no mais gélido clima. E quando passaram pelo rio, avistou um cachorro correndo por entre os pinheiros, e logo atrás dele, o rapaz misterioso do qual enchera Sofia de curiosidade. Seu coração parou quando percebeu que o rapaz a fitava, e tudo correu como em câmera lenta, teus olhos a encará-la durante um longo instante. Sofia se virou para a tia.
  • Tia, quem é aquele garoto? - e apontou para fora do carro. Sua tia olhou também pela janela.
  • Que garoto Sofia?
Sofia olhou novamente pela janela, mas o garoto já se fora.
  • Há muita gente que mora por aqui?
  • Não. Por incrível que pareça, não conheço outras pessoas, acredito que eu e seu tio sejamos os únicos. - ela sorri. Sofia olhou perplexa para a tia.
  • Mas... semana passada, no meu primeiro dia que cheguei à sua casa, eu vi um garoto, perto dos pinheirais.
  • Ora.. então não sei... nunca vi ninguém por aqui!
Sofia volta a olhar através do vidro.
As compras demoraram umas duas horas. Sofia foi apresentada a algumas amigas de sua tia. As pessoas daquela cidade eram harmoniosas, e podia se perceber o quanto se respeitavam.
Ao voltar, Sofia novamente se enchia de admiração pela paisagem. A monotonia de sua cidade grande a cansara.
Olhava pela janela da sala, e apenas o que se podia ver era a grande quantidade de neve a cobrir toda a extensão. Foi até o sofá, e ligou a TV a fim de relaxá-la um pouco.


Este segundo capítulo foi um pouco meio sem ação né? Mas vocês não perdem por esperar o terceito capítulo, muita emoção. Até a próxima, beijos.